VALE adota tecnologias da TMSA para empilhamento de rejeitos, a fim de reduzir o uso de barragens.

Com capacidades para empilhar de 1.2 mil a 4.8 mil t/h, as soluções foram desenvolvidas para atender três novas plantas de filtragem de rejeitos da mineradora.

PROBLEMA DO CLIENTE
Nos últimos anos, a VALE anunciou o investimento em tecnologias para reduzir o uso de barragens e, assim, aumentar a segurança de suas operações. Até 2024, a previsão é de que a mineradora invista cerca de R$ 12 bilhões em plantas de filtragem de rejeitos, a fim de permitir que a maior parte dos rejeitos de minério de ferro seja empilhada em estado sólido. Para colocar o projeto em prática, a VALE contou com o apoio da TMSA, um dos principais fornecedores de equipamentos para terminais e movimentação de granéis sólidos.

SOLUÇÃO PROPOSTA PELA TMSA
A TMSA ficou responsável pelas etapas de projeto, fabricação e pré-montagem dos sistemas de transportadores a serem utilizados nas novas plantas. Para estar alinhada às exigências do cliente, a TMSA contou com um grande aliado: a utilização da metodologia BIM (Building Information Modeling), que per- mite a criação de modelos digitais em 3D dos equipamentos. “Elaboramos diversos estudos em todas as etapas do projeto, o que contribuiu para a redução dos custos de nossos clientes na implantação, manutenção e operação de suas insta- lações industriais”, disse Rodrigo Pruença, gerente de engenharia. As rotinas de verificação implementadas, com a utilização das maquetes virtuais, ainda con- tribuíram na identificação antecipada de interferências e incompatibilidades entre as disciplinas, mitigando erros, falhas e custos adicionais durante as etapas de construção e montagem dos sistemas de transportadores. “As informações geradas por meio dos modelos 3D serviram, também, como uma importante fonte de informação para o planejamento das atividades de montagem eletromecânica”, complementou. As rotinas de verificação implementadas, com a utilização das maquetes virtuais, ainda con- tribuíram na identificação antecipada de interferências e incompatibilidades entre as disciplinas, mitigando erros, falhas e custos adicionais durante as etapas de construção e montagem dos sistemas de transportadores. “As informações geradas por meio dos modelos 3D serviram, também, como uma importante fonte de informação para o planejamento das atividades de montagem eletromecânica”, complementou.

RESULTADOS ALCANÇADOS
A primeira planta de filtragem, localizada no complexo de Vargem Grande da VALE, iniciou a operação recentemente. A unidade conta com quatro transportadores de correia da TMSA, que, juntos, possuem uma capacidade de empilhamento de 1.200 t/h de rejeito de minério de ferro. “Os equipamentos foram desenvolvidos para atender a rigorosos requisitos de qualidade e a um cronograma de implantação desafiador”, explicou Rodrigo Pruença. Ainda neste ano, a VALE deve iniciar a operação de uma segunda planta de filtragem, desta vez no complexo de Itabira, com capacidade de empilhamento de 4.800 t/h de rejeito. Já em 2022, está prevista a operação da terceira planta de filtragem no mesmo complexo minerário, com capacidade para empilhar até 3.400 t/h de rejeito. Com a entrega dos projetos, a TMSA consolida sua posição como uma importante fornecedora de soluções para o segmento de mineração, estando alinhada com as melhores práticas de sustentabilidade, inovação e meio ambiente. “Nosso principal diferencial nesse tipo de empreendimento é o foco no cliente. Dedicamos muito do nosso tempo em entender quais eram as reais necessidades da VALE e, junto a ela, construímos uma solução altamente customizada, que integra diferentes disciplinas. Desen- volver projetos complexos, com requisitos elevados de qualidade e segurança, e que integram diferentes frentes de trabalho, é a nossa especialidade”, finaliza Rodrigo Pruença.

Modelos Digitais em 3D - Redução de custos na implantação, manutenção e operação de instalações de clientes.

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